Foto: UNAIDS Brasil
Vítimas não procuram as delegacias, por
isso os registros são quase zero, o que dificulta o trabalho de combate ao
crime de homofobia
De Rádio Nacional do Alto Solimões - Boa Noite Solimões
Tabatinga (AM) - O Boa Noite
Solimões conversa com o coordenador municipal do Programa de
Combate a IST/Aids em Tabatinga e também ativista pela UNAIDS Brasil, Francisco Nery.
Francisco afirma que a violência no Alto
Solimões é velada. As vítimas não procuram as delegacias, por isso os registros
são quase zero, o que dificulta o trabalho de combate ao crime de homofobia. Segundo ele, o grupo que mais sofre é o das
travestis e de bissexuais.
Ele ressalta que o Brasil ainda é o
país que mais mata e discrimina o público LGBTI (lésbicas, gays,
bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersex) no mundo, mas
também é, na América Latina, um dos que mais mais tem iniciativas e
políticas públicas para esse grupo.
O coordenador afirmou que a
intolerância religiosa no Alto Solimões contribui para o crime de
homofobia.
Travestis e indígenas são os que mais sofrem homofobia no Alto Solimões.
Travestis e indígenas são os que mais sofrem homofobia no Alto Solimões.
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