Foto: De cima para baixo - Jornal Solimões (Festisol) e Carlos Gossel (Igreja da Matriz)
Os municípios podem contar com até R$ 400
mil por ano para a realização de festejos a partir desse aumento de categoria
De Viva Manaus
O Ministério do Turismo atualizou
a categorização dos municípios que compõem o Mapa do Turismo Brasileiro. Esse
instrumento é importante para acompanhar o desempenho da economia do turismo
nos municípios e serve também como balizador de políticas do setor e
direcionamento de verbas federais. De acordo com a nova categorização, cinco
municípios do Amazonas tiveram crescimento econômico pelo setor – Careiro, Humaitá, Maués, Novo
Airão e Tabatinga –, seja por terem aumentado o número de
empregos através do turismo, ampliado os estabelecimentos formais de hospedagem
ou o fluxo de turistas domésticos e internacionais.
“A melhoria na classificação de destinos
como Tabatinga e Humaitá mostra que nossos municípios têm trabalhado cada vez
mais para fortalecer a atividade turística. No que diz respeito ao Ministério
do Turismo estamos atentos às demandas do setor como melhoria de
infraestrutura, legalização e qualificação dos serviços”, avaliou o ministro do
Turismo, Marx Beltrão.
Os cinco municípios amazonenses passaram da
categoria ‘D’ para a ‘C’. O Amazonas também se destaca entre os estados
brasileiros por não ter tido nenhum município com redução em suas categorias.
Importante ressaltar que a categorização é um processo dinâmico e perene que,
assim como o Mapa do Turismo Brasileiro, deverá ser atualizado e aperfeiçoado
periodicamente.
Apoio do MTur
Segundo Portaria 39/2017 do MTur, somente
municípios classificados entre ‘A’ e ‘D’ podem pleitear apoio a eventos
geradores de fluxo turístico. De acordo com a nova categorização, as cidades de
Careiro, Humaitá, Maués, Novo Airão e Tabatinga agora podem contar com até R$
400 mil por ano para a realização de festejos.
Todos os municípios – de ‘A’ a ‘E’ -, estão
aptos a pleitear recursos de infraestrutura, como construção de estradas e
rodovias de interesse turístico; de orlas e terminais fluviais, lacustres ou
marítimos; reforma de terminais rodoviários intermunicipais e interestaduais,
de aeroportos, de ferrovias e estações férreas de interesse turístico;
sinalização turística, entre outros.
Com informações do Ministério do
Turismo
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